"Restava-me o amparo dos livros" - José Jorge Letria

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Príncipe da Neblina - Carlos Ruiz Záfon

Mais um livro do meu autor favorito. Sim, já lhe dou este papel na minha aventura literária.

Sabendo que este livro faz parte do inicio da sua vida como escritor, não fui com grandes expectativas. Embora tenha sempre um bocadinho mais do que o normal, sendo ele quem é.

O Príncipe da Neblina merece as 4,5 estrelas no goodreads.A escrita continua fluída e misteriosa. O escritor consegue, ao virar das páginas, surpreender sempre um pouquinho mais. Não esperava o final, e é disso que realmente gosto quando leio. De finais que nos deixam de boca aberta. Sei que Záfon ainda tem muito para nos contar sobre este Príncipe. Que venham mais livrinhos para devorar.

Em relação às personagens, são personagens jovens, o que nos faz pensar que talvez o livro esteja mais dedicado a um público mais novo. Mas os acontecimentos alteram um bocadinho essa imagem.
Max, é um aventureiro, qual é o miúdo de 13 anos que se aventura desta forma? Creio que este tipo de heróis há somente nos livros.Acho que este foi o ponto que me deixou mais desconfiada por isso é que lhe dei as 4,5 estrelas e não as 5.


Sinopse:

O primeiro livro da trilogia Neblina.

Um diabólico príncipe que tem a capacidade de conceder e realizar qualquer desejo... a um preço muito elevado.
O novo lar dos Carver, numa remota aldeia da costa sul inglesa, está rodeado de mistério. Respira-se e sente-se a presença do espírito de Jacob, o filho dos antigos donos, que morreu afogado.
As estranhas circunstâncias dessa morte só se começam a perceber à medida que os jovens Max, a irmã Alicia e o amigo Roland vão descobrindo factos muito perturbadores sobre uma misteriosa personagem de seu nome… o Príncipe da Neblina.

2 comentários:

  1. Estou com muita curiosidade, mas já sei que tenho de baixar as expectativas. ;D por acaso, no "Marina", foi o suspense que me deixou agarrada ao livro (mesmo sendo a única coisa que tinha para fazer, felizmente lol). Acho que é um dos pontos fortes do Zafón. Consegue deixar-nos pregados ao livro, desejosos de mudar a página para ver o que se segue.

    ResponderEliminar