
Achei a escrita simples e fluída, no entanto achei um bocado repetitivo. Acredito que tenha sido intenção do autor a repetição de certas advertências.Por outro lado, achei que por vezes o autor saiu um pouco do tema que se propunha a discutir.
Sinopse:
O futuro aceita pessoas imperfeitas
Moram, em cada criança, inúmeras histórias verdadeiras, sonhos e ideais. Moram vilões e magos. Moram personagens carinhosas e velhacas. E um ou outro viajante acidental que, de surpresa, lhes deu luz, ou alma ou vida. E episódios. Muitos que magoam. E alguns mágicos. É assim o mundo das crianças. Não é nem cor-de-rosa, nem áspero. Não é bucólico, nem apressado. É igual ao nosso.
Não é verdade que a infância seja o melhor dos mundos. Se a infância de todos os pais tivesse sido feliz talvez eles não precisassem de a idealizar. Simplesmente, porque sempre que somos felizes o melhor do mundo é o futuro.