Para além de ser autobiográfico é quase um diário de viagem. A autora relata-nos as suas viagens pela Itália, a Índia e a Indonésia. Estes países estão respectivamente associados ao título, Comer, Orar e Amar.
A obra apresenta três temas de que se fã. Comer, sou uma comilona descontrolável, e a Itália parece-me o lugar ideal para me perder. Orar, a religião, é sem dúvida um dos temas que tem estado mais presente nas minhas leituras, conhecer cada religião está a ser um desafio interessante. Para além de ser apaixonada pela Índia. Como já referi "n" vezes aqui no blogue. Amar. adoro romances, e o protagonista masculino é-me tão familiar, quem me conhece pessoalmente sabe porquê.
Tem algumas partes mais cansativas, principalmente no que diz respeito à religião. Porque dá-nos a conhecer algumas coisas sobre a meditação e o Ioga. Por isso acredito que não agrade a todos.
Muito Obrigada a quem me emprestou este livrinho ;)
Sinopse:
As alegrias do divórcio
Aos 34 anos, Elizabeth Gilbert, escritora premiada e destemida
jornalista da GQ e da SPIN, descobre que afinal não quer ser mãe nem
viver com o marido numa casa formidável nos subúrbios de Nova Iorque e
parte sozinha numa viagem de 12 meses com três destinos marcados: o
prazer na Itália, o rigor ascético na Índia, o verdadeiro amor na
Indonésia. Irreverente, espirituosa, senhora de um coloquialismo
exuberante, Elizabeth não abandona um minuto a sua auto-ironia e
conta-nos tudo acerca desta fuga desesperada ao sonho americano que
começou no momento em que encontrou Deus.
Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e preenchida, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão determinante: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha. "Comer na Itália, Orar na Índia e Amar na Indonésia" é uma micro-autobiografia desse ano.
O projecto de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse desenvolver um aspecto particular da sua natureza no contexto de uma cultura que tradicionalmente se destacasse por fazê-lo bem. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu a falar Italiano e engordou os 23 kilos mais felizes da sua existência. Reservou a Índia para praticar a arte da devoção. Com a ajuda de um guru nativo e de um cowboy do Texas surpreendentemente sábio, Elizabeth empenhou-se em quatro meses de exploração espiritual ininterrupta. Em Bali, aprendeu a equilibrar o prazer sensual e a transcendência divina. Tornou-se aluna de um feiticeiro nonagenário e apaixonou-se da melhor maneira possível - inesperadamente.
Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e preenchida, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão determinante: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha. "Comer na Itália, Orar na Índia e Amar na Indonésia" é uma micro-autobiografia desse ano.
O projecto de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse desenvolver um aspecto particular da sua natureza no contexto de uma cultura que tradicionalmente se destacasse por fazê-lo bem. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu a falar Italiano e engordou os 23 kilos mais felizes da sua existência. Reservou a Índia para praticar a arte da devoção. Com a ajuda de um guru nativo e de um cowboy do Texas surpreendentemente sábio, Elizabeth empenhou-se em quatro meses de exploração espiritual ininterrupta. Em Bali, aprendeu a equilibrar o prazer sensual e a transcendência divina. Tornou-se aluna de um feiticeiro nonagenário e apaixonou-se da melhor maneira possível - inesperadamente.
Di, ainda bem que gostaste! Não é um livro que agrade a gregos e troianos, longe disso, tal como comentaste. E no meu caso, até me abriu um bocadinho os olhos (acho que na altura falámos disso):D
ResponderEliminarVi o filme e gostei. Tenho o livro para ler... há uns 2 anos! :(
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